quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Estabilidade do mercado

Mercado imobiliário permaneceu aquecido em 2012, segundo Secovi-SP.

Ano foi marcado pela busca do equilíbrio entre lançamentos e vendas na capital e região metropolitana.

O Secovi-SP apresentou no dia 19, que o setor imobiliário permaneceu aquecido durante 2012 e manteve movimento muito próximo ao registrado em 2011. De acordo com o presidente da entidade Claudio Bernardes, os empreendedores adaptaram a oferta à demanda e, consequentemente, à capacidade de produção. O mercado residencial encontrou o equilíbrio entre demanda, preços, oferta e capacidade de pagamento do comprador.

Em 2012, as vendas de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo atingiram 26.958 unidades, volume 4,8% inferior ao registrado em 2011, com 28.316 unidades. Em termos de lançamentos, houve retração de 27,0%, com base na comparação entre as 27.835 unidades lançadas em 2012 e as 38.149 unidades de 2011.

O valor movimentado em vendas, atualizado pelo INCC-DI da FGV (Índice Nacional de Custos da Construção), foi de R$ 13,6 bilhões, contra R$ 14,2 bilhões de 2011, o que representa variação negativa de 4,3%

O segmento de 2 dormitórios destacou-se com 13.371 unidades vendidas no ano. Esse segmento correspondeu a 49,6% do total comercializado durante 2012, e registrou crescimento de 0,5% diante das 13.298 unidades de 2 quartos negociadas em 2011. Imóveis de 3 dormitórios tiveram participação de 26,9%, com 7.263 unidades vendidas em 2012.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Imóvel próprio é desejado por 7,9 milhões de famílias brasileiras.


Oito em cada dez dessas famílias planejam utilizar linhas de financiamento, enquanto as demais devem pagar à vista com recursos próprios ou conquistados por meio de consórcios

Levantamento nacional feito pelo Data Popular, instituto especializado em mercado emergente no Brasil, mostrou que 7,9 milhões de famílias da classe média pretendem adquirir um imóvel nos próximos dois anos. Segundo a entidade, que divulgou os resultados nesta segunda-feira, oito em cada dez dessas famílias planejam utilizar linhas de financiamento habitacional, enquanto as demais devem pagar à vista com recursos próprios ou conquistados por meio de consórcios.

Renato Meirelles, sócio diretor do Data Popular, explicou que esse desejo pelo imóvel próprio não significa apenas que a classe média esteja interessada em sair do aluguel. "Boa parte dos que querem adquirir um imóvel é formada também por recém-casados que vivem com os pais e sogros, por exemplo", explicou.
De acordo com o instituto, o total de famílias da classe média é de 31,4 milhões, que representam 54% dos domicílios brasileiros. Dentro desse quadro, 75% têm imóvel próprio, 18% pagam aluguel e 7% vivem em moradia cedida.

A classe média da região Centro-Oeste é a que apresenta a maior proporção de residências alugadas ou cedidas: 38%. Ainda assim, seis em cada dez domicílios (62%) são de propriedade de seus ocupantes. Já o Nordeste tem o maior porcentual de famílias que possuem casas e apartamentos próprios: 80%. As demais são alugadas (15%) ou cedidas (5%).

O Data Popular classifica a classe média entre limites de renda familiar média mensal de R$ 1.110 a R$ 3.875. Segundo a entidade, R$ 1.109 ou menos caracteriza a classe baixa e R$ 3.876 ou mais representa a classe alta. Os dados para o levantamento se basearam na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (AE)

Fonte: Imobilinews
Foto: Reprodução

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Governo amplia limite de renda para o Minha Casa, Minha Vida 2

O governo aumentou o limite de renda para a compra da casa própria na segunda etapa do Minha Casa, Minha Vida -principal programa habitacional federal. Agora, os mutuários poderão ter renda de até R$ 5.400 para financiamento de imóveis localizados nas regiões metropolitanas ou municípios com mais de 250 mil habitantes. As novas regras estão no Diário Oficial da União desta quinta-feira (16).

Antes, se encaixavam no programa apenas quem tivesse renda de até R$ 4.900. Com a mudança, deve aumentar o número de pessoas beneficiadas.

O programa utiliza os recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e permite o financiamento de casas ou apartamentos - novos e usados - de até R$ 170 mil, com juros entre 5% e 8,16% ao ano.

Na segunda etapa, o menor juro oferecido pelo programa -de 5% ao ano -será destinado para entidades do setor público, para brasileiros com renda familiar bruta mensal de até R$ 2.790 que queiram financiar qualquer tipo de imóvel (novos ou usados) e para os mutuários que ganhem de R$ 2.790,01 a R$ 3.100 e pretendam comprar exclusivamente imóveis novos.

O programa também prevê descontos às famílias cuja renda não ultrapasse os R$ 3.100. No caso de financiamentos para famílias que tenham rendimentos de até R$ 2.325, os juros serão cobertos integralmente pelo FGTS.

Com exceção desse caso, o juro foi estipulado em 1,16% para financiamentos de até R$ 2.790 e para a compra de imóvel novo para quem ganha entre R$ 2.790,01 e R$ 3.100.

De acordo com o Diário Oficial, o governo vai dar R$ 5,5 bilhões em descontos nos financiamentos imobiliários para pessoas físicas. Desse total, R$ 4 bilhões serão destinados à produção ou compra de, ao menos, 150 mil casas novas, que se enquadram no PNHU (Programa Nacional de Habitação Urbana), modalidade do FGTS que se enquadra no Minha Casa, Minha Vida.

Mercado de imóveis do Brasil foi o que mais valorizou, aponta pesquisa

Entre o 3º trimestre de 2011 e o mesmo período de 2012, os preços de imóveis no Brasil subiram 15,2% 

Pesquisa da consultoria imobiliária Knight Frank considerou o mercado de imóveis no Brasil como o que obteve maior aumento de preços entre o 3º trimestre deste ano em comparação ao do ano passado: 15,2%. No entanto, o estudo Global House Price Index – algo como Índice Global de Preços de Imóveis – revelou que o ritmo de crescimento deste setor no País está ficando mais lento.

Levando em consideração este período, o Brasil ficou na frente de Hong Kong (14,2%) e Turquia (11,5%), respectivamente, o 2º e 3º lugar no ranking de maiores elevações de preços.

Do total de 55 países analisados, as últimas colocações, com variações negativas, foram de países europeus: Grécia (-11,7%), Irlanda (-9,6%) e Espanha (-9,3%).

“Com a Zona do Euro em sua segunda recessão em três anos, não é por acaso que os 12 últimos colocados sejam países europeus", avaliou Kate Everett-Allen, responsável pela pesquisa.

Veja o ranking com os dez países que tiveram as maiores altas no setor:


América do Sul

Nos dados por continentes, a América do Sul foi a campeã nas variações positivas nos últimos doze meses: quase 10%, seguido pela Ásia (4%) e América do Norte (próximo a 3,8%).

Outros intervalos

Segundo o levantamento, entre o 1º e o 3º trimestre deste ano, a valorização imobiliária no Brasil foi de 6,3%. Já entre o 2º e o 3º trimestre, essa alta foi de 3%.

Por Heraldo Marqueti Soares 

Fonte: InfoMoney 

Venda de imóveis residenciais cresce 50% em janeiro.


O índice Venda de Usado Sobre Oferta (VUSO) para os imóveis residenciais foi de 4,9% em janeiro, o que significa um aumento de cerca de 50% em relação ao mesmo mês de 2012. Os dados são do Sindicato da Habitação e Condomínios do Paraná (Secovi-PR). Segundo o órgão, a média do VUSO fecha os 12 meses em 4,6%, um ponto percentual abaixo da média do período anterior (de fevereiro de 2011 a janeiro de 2012 a média foi 5,8%).

Os maiores índices de VUSO ficaram por conta das kitinetes (9,7%) e apartamentos com um dormitório
(8,0%).

Em relação aos imóveis comerciais, o VUSO foi de 4,9% - três pontos percentuais acima do índice de janeiro de 2012 (2,4%). A média dos últimos 12 meses foi 5,2%, apresentando variação de três pontos percentuais se comparada à média do período anterior (de fevereiro de 2011 a janeiro de
2012 a média foi 7,9%). Os terrenos, por sua vez, não apresentaram variação significativa em relação ao índice de janeiro de 2012 (3,4%), totalizando 4,2% em janeiro de 2013.

Na área de vendas, a média do índice para terrenos dos últimos 12 meses foi 4,8%, com queda de dois pontos percentuais se comparada à média do período anterior (de fevereiro de 2011 a janeiro de 2012 a média foi 6,6%). Esta diferença indica um aumento de 35% nas vendas de terrenos.

Na hora da compra, levando-se em conta o último trimestre (de novembro de 2012 a janeiro de 2013), 64,4% optaram pelo financiamento do imóvel, enquanto 35,1% efetuaram o pagamento à vista.

Locação - No mês de janeiro, os sobrados e as casas de madeira ou mista foram os imóveis com maior índice de Locação Sobre Oferta (LSO), com 12,7% e 13,3%, respectivamente. O LSO foi de 10,46%, seis pontos percentuais abaixo do índice de janeiro de 2012 (16,42%). Assim, nos últimos 12 meses, a média de LSO foi de 15,25%, cerca de seis pontos percentuais abaixo da média do
ano anterior (de fevereiro de 2011 a janeiro de 2012 a média foi 21,24%). Esta diferença indica uma redução de 15% nas locações de imóveis residenciais.

Para os imóveis comerciais, a média dos últimos 12 meses foi de 9,18%, cerca de quatro pontos percentuais abaixo da média do período anterior (de fevereiro de 2011 a janeiro de 2012 a média foi 12,99%). Os Conjuntos Comerciais mantiveram a evidência no cenário com o maior índice LSO, de
6,3%.

O tempo decorrido entre a angariação e o aluguel das Casas de Alvenaria com quatro dormitórios foi de 78 dias, seguidas pelas Casas de Alvenaria com um dormitório e Casas de Madeira e/ou Mista, ambas com 81 dias. No caso, são os imóveis que apresentaram o menor tempo entre a angariação e a locação - maior velocidade de locação.

Em relação aos imóveis comerciais, o tempo foi de 119 dias, não apresentando diferença em relação à média registrada no mês de dezembro de 2012 (119 dias). O imóvel que teve a maior velocidade de locação foi o Barracão (67 dias).

Fonte: Imobilinews
Foto: Reprodução

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Mercado Imobiliário inicia o ano em alta.


Em 2012, o Brasil teve o mercado imobiliário mais efervescente do mundo, apesar de momentos de instabilidade, o crescimento do setor foi aparente Considerando que, o clássico e habitual modelo de promoções tornou-se falho para manter esse ritmo, os anunciantes do setor começaram a investir no marketing digital e em campanhas inovadoras, investindo principalmente, nas redes sociais.

O mercado inicia o ano com otimismo, com a possibilidade de redução de custos para o segmento e os empresários sonham com uma margem de lucro maior que a atual. O presidente do Grupo Bettoni, Felipe Bettoni, acredita que o crescimento será mais lento do que nos últimos anos, mas ainda sim, será o melhor investimento, acima de rendimentos financeiros.

Mesmo com o mercado fechando em estado de efervescência, no estado de São Paulo as vendas e lançamentos caíram comparados com o mesmo período do ano de 2011, porém a situação não pode ser considerada permanente, pois essa desaceleração nas vendas é quase imperceptível.

A região do litoral paulista é um dos cenários favoritos para o crescimento imobiliário nesse ano, devido aos novos empreendimentos e o aumento portuário da região de São Sebastião. “O crescimento é sempre onde a procura é maior e a oferta menor, por isso cada caso tem que ser analisado individualmente” disse Felipe.

A expectativa para esse ano é de que no estado de São Paulo, o mercado retome o crescimento, com o aumento de lançamentos e o retorno de investimentos. Fora do estado, o ano promete boas oportunidades, devido aos investimentos em infra-estrutura.

Fonte: Marketing e Publicidade Imobiliária
Foto: Reprodução

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Apartamentos em Osasco 02 dormitórios, 01 vaga de garagem, área de lazer.

Conheça o empreendimento que já é sucesso em Osasco: 

RESIDENCIAL DAS OLIVEIRAS.

UNIDADES A PARTIR DE:

R$ 158.000,00

Um ótimo empreendimento com ampla área de lazer, garagem coberta, num dos bairros que mais crescem em infraestrutura na Cidade de Osasco.

Financiado pelo plano Minha casa, Minha vida do Governo Federal






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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Caixa reduz taxa de juros de linha de crédito de material de construção

A taxa máxima de juros para a linha de financiamento de materiais deconstrução  – Construcard – da Caixa Econômica Federal caiu de 2,35% para 1,85% ao mês. Segundo a Caixa, a taxa mínima passou de 1,96% para 1,40% ao mês. O prazo também foi estendido de 60 para 96 meses, com seis meses de carência para execução da obras.



Para este ano, estão disponíveis R$ 5 bilhões. Desde 1998, quando foi criada a linha de financiamento, foram liberados R$ 15 bilhões e atendidos 1,2 milhão de clientes.

Para ter acesso à linha é preciso ir a uma agência do banco e apresentar documentos pessoais (RG, CPF e comprovantes de endereço e de renda) para avaliação cadastral. Para os que são clientes da instituição, em muitos casos, o limite já pode estar pré-aprovado. Neste caso, é preciso fazer a contratação com o gerente.  

Ainda segundo a Caixa, não há limite máximo para o valor do financiamento, que dependerá da capacidade de pagamento mensal do cliente.

A linha de crédito Construcard é disponibilizada por meio de um cartão magnético exclusivo para uso em lojas de material de construção conveniadas. Além da compra de material de construção em geral, o Construcard pode ser usado para aquisição de móveis embutidos e sistemas de aquecimento solar. Segundo a Caixa, atualmente, são mais de 65 mil pontos comerciais conveniados em todo o Brasil.

Kelly Oliveira

Fonte: Agência Brasil 

Caixa financia despesas de cartório e ITBI no Crédito Imobiliário

Uma boa notícia para quem deseja  financiar a casa própria. A Caixa Econômica Federal liberou a inclusão dos gastos com o cartório e Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) no total financiado para aquisição do imóvel. Também poderão ser incluídas as taxas de registro e escritura, dentre outras despesas cartorárias e de ITBI, até o limite de 4% do crédito tomado.

Segundo Teotônio Rezende, diretor executivo de Habitação e Governo da Caixa, o objetivo desta medida é levar mais tranquilidade ao público na hora em que for obter o financiamento.

"Com esta nova opção, a Caixa amplia ainda mais o acesso à moradia própria, proporcionando planejamento e facilidade de pagamento das despesas", afirma o diretor.

Os valores das taxas cartorárias e do ITBI variam de acordo com a localidade onde o cartório estiver situado.

Fonte: O Dia 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Custo da construção civil paulista fica estável em janeiro.


O fator que mais contribuiu para esta leve diminuição nos custos das construtoras foram os materiais de construção, que sofreram recuo de 0,02%.

O CUB (Custo Unitário Básico) da construção civil do Estado de São Paulo ficou estável em janeiro em relação a dezembro, com queda de apenas 0,01% na comparação.

Calculado pelo Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), o CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

O fator que mais contribuiu para esta leve diminuição nos custos das construtoras foram os materiais de construção, que sofreram recuo de 0,02%. Já os gastos com mão de obra e os salários dos engenheiros permaneceram estáveis (0%).

A média ponderada dos três itens resultou na variação de 0,01% do CUB, que neste mês ficou em R$ 1.024,70 por metro quadrado.
Em janeiro, oito dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), que aumentou 0,34% no mês.

Os maiores reajustes foram do tubo de PVC rígido para água (alta de 2,7%) e telha ondulada de fibrocimento (1,36%).

Tubo de cobre, com 1,08%, placa de gesso para forro, com 0,97%, bacia sanitária branca, com 0,68%, e chapa compensado resinado, com 0,54%, completaram a lista dos itens que mais tiveram aumento.

Fonte: ZAP
Foto: Reprodução
Custo da construção civil paulista fica estável em janeiro.

O fator que mais contribuiu para esta leve diminuição nos custos das construtoras foram os materiais de construção, que sofreram recuo de 0,02%.

O CUB (Custo Unitário Básico) da construção civil do Estado de São Paulo ficou estável em janeiro em relação a dezembro, com queda de apenas 0,01% na comparação.

Calculado pelo Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), o CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

O fator que mais contribuiu para esta leve diminuição nos custos das construtoras foram os materiais de construção, que sofreram recuo de 0,02%. Já os gastos com mão de obra e os salários dos engenheiros permaneceram estáveis (0%).

A média ponderada dos três itens resultou na variação de 0,01% do CUB, que neste mês ficou em R$ 1.024,70 por metro quadrado.
Em janeiro, oito dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), que aumentou 0,34% no mês.

Os maiores reajustes foram do tubo de PVC rígido para água (alta de 2,7%) e telha ondulada de fibrocimento (1,36%).

Tubo de cobre, com 1,08%, placa de gesso para forro, com 0,97%, bacia sanitária branca, com 0,68%, e chapa compensado resinado, com 0,54%, completaram a lista dos itens que mais tiveram aumento.

Fonte: ZAP
Foto: Reprodução

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Aposta é de alta de 15% nos financiamentos para casa própria em 2013.

O volume de contratações com crédito imobiliário com recursos da caderneta de poupança fechou 2012 com crescimento menor do que o esperado no país, segundo previsão da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). A entidade divulgou nesta quarta-feira que houve retração de 20% no financiamento para as empresas construírem no ano passado, enquanto aumentou em 22% o crédito para os mutuários comprarem a casa própria.

Para 2013, a Abecip está otimista e estima que as contratações devam subir 15%, chegando a R$ 95,2 bilhões ante R$ 82,7 bilhões em 2012. A associação cita a confiança do consumidor como um dos fatores que deverão impulsionar esse crescimento, assim como o aumento de renda da população, a queda na desocupação do trabalhador e as perspectivas de alta do Produto Interno Bruto (PIB). “Temos agora mais condições de crescer acima do ano passado. Os bancos, que estavam mais cautelosos para emprestar, se refizeram do susto”, afirma Teodomiro Diniz Camargos, presidente da Câmara da Indústria da Construção (CIC) da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).


Diniz explica que o ano de 2012 foi de readequação para o mercado imobiliário, já que as construtoras vinham de número elevado de lançamentos. “As empresas passaram por um freio de arrumação", resume Octavio de Lazari Júnior, presidente da Abecip, ao se referir à queda nas operações das incorporadoras depois de enfrentarem problemas como atrasos de obras, estouros de orçamentos e cancelamentos de vendas ao longo de 2011 e 2012.

No ano passado foram financiadas 453,2 mil unidades, queda de 8,1% em relação às 492,9 mil unidades de 2011. A expansão das concessões de crédito imobiliário em 2012 foi de 3,6%. Apesar do número positivo, é 20,4% abaixo das projeções da Abecip, que esperava aumento de 30%, para R$ 103,9 bilhões no ano passado. O avanço nos financiamentos em 2012 foi o menor desde 2009, ano da crise internacional, quando teve alta de 13,3%. Em 2010 e em 2011, o volume de empréstimos subiu 65,2% e 42,2%, respectivamente. Em dezembro, o volume de contratações atingiu R$ 8,8 bilhões, alta de 7,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O número de unidades financiadas em dezembro foi de 42,6 mil, resultado 14% menor.

Estímulos

“Os dados devem ser avaliados dentro do contexto econômico do país. Começamos o ano com cenário positivo, que foi se deteriorando ao longo dos meses”, explica Iêda Vasconcellos, assessora econômica do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG). O crescimento do PIB, diz, era esperado em 3,3% para 2012 e deve fechar com 1%. “Tudo isso em função do cenário internacional. Mas as estimativas mostram que o país vai crescer mais este ano do que em 2012. E é preciso estimular a construção civil para impulsionar o crédito imobiliário”, afirma.

O valor médio de financiamentos cresceu de R$ 162 mil em 2011 para R$ 183 mil em 2012. A queda no número de unidades vendidas e o aumento no valor da concessão de crédito são explicados pela Abecip com a mudança no perfil do consumidor, que hoje busca mais espaço para lazer, em imóveis com terreno maior.(UAI/LugarCerto)

Fonte: Imobilinews
Foto: Reprodução


sábado, 2 de fevereiro de 2013

O que esperar do mercado imobiliário em 2013?

Com o encerramento do ano, esta é uma dúvida comum que permeia os pensamentos de quem já está na expectativa para novas oportunidades de negócio em 2013.

Porém, antes de qualquer análise futura, é preciso entender como o mercado se comportou no decorrer deste ano. Em 2012 notamos um movimento diferente do registrado nos anos anteriores. Vimos uma desaceleração do mercado imobiliário quando presenciamos um maior empenho para redução do estoque das construtoras e incorporadoras e, com isso, uma diminuição no número de lançamentos.

Desaceleração ou bolha imobiliária?

E se você sentiu um calafrio só de ler a palavra “desaceleração” e logo pensou em bolha imobiliária, não se espante, você não é único a ter essa impressão. Contudo, a análise que faço é de que esse foi um comportamento necessário para o mercado e que, acima de tudo, demonstra um amadurecimento do setor.

Veja bem, viemos de um crescimento acelerado, onde praticamente todo lançamento era vendido em tempo recorde. Isso porque o aumento da oferta de crédito, a estabilização da economia, o aumento do poder decompra da população, aliados a programas de incentivo do Governo e ao elevado déficit habitacional brasileiro, serviram como a combinação perfeita para a alavancagem do setor imobiliário.

Entretanto, o que registramos em 2012 foi uma redução desta “euforia” do setor imobiliário. Neste ano, a quantidade de lançamentos de novos empreendimentos diminuiu consideravelmente. As empresas empenharam-se em entregar o que haviam prometido e em reduzir o seu estoque.

Isso significa que o segmento está perdendo força?  Não vejo assim.
Percebo que o mercado caminha para um crescimento sustentado por uma visão planejada. E essa desaceleração é um prova disso.

E quando faço esta análise, sempre surge o seguinte questionamento: “mesmo diante deste cenário, o preço do imóvel não para de subir. Isto seria um indicativo para a bolha?”. Avalio que não, pois o estopim para a tão temida bolha envolveu três fatores primordiais: a oferta deliberada do crédito sem uma análise crítica, a supervalorização do imóvel e a alta inadimplência das pessoas que não conseguiam arcar com as dívidas do financiamento imobiliário.

Política de crédito como segurança para o mercado

No Brasil, entretanto, temos uma política de concessão de crédito rigorosa, justamente para oferecer mais segurança para o mercado. Além disso, o que vemos no nosso país, na realidade, é uma atualização dos valores dos imóveis que durante muito tempo estiveram estagnados. Aliás, é importante destacar que os preços praticados em nosso país tendem a um equilíbrio com uma valorização mais moderada.

Mercado imobiliário internacional

Muitas vezes, temos a impressão de que o nosso imóvel está muito acima do desejado, quando comparamos aos preços praticados em outros países, a exemplo dos Estados Unidos. Contudo, esta análise é um pouco equivocada, pois não é simplesmente o nosso valor que está alto, mas o preço praticado por lá que está muito abaixo do mercado.

Perceba, os norte-americanos ainda tentam se recuperar da crise de 2008. Por lá, as taxas de desemprego ainda são muito altas, logo, o mercado não se sustentaria se o valor do imóvel estivesse em seus parâmetros normais. O que se registra, na realidade, é uma subvalorização do imóvel.

Sendo assim, os fatores da economia local influenciam diretamente no mercado imobiliário. E não é sem motivos que para 2013 a previsão é de um cenário de mudanças positivas para o setor de imóveis no Brasil.

E os incentivos do Governo?

O Governo já sinalizou a inserção de pacotes de incentivo para o segmento, como o aumento no limite do FGTS para a compra do imóvel, a baixa nos juros, novos investimentos no programa Minha Casa Minha Vida e ainda há a expectativa da isenção de alguns encargos e impostos para movimentar ainda mais o setor.

Desse modo, vejo um mercado em 2013 com o retorno dos lançamentos, com preços mais equilibrados e reajustes mais conscientes. Além disso, perceberemos também um maior planejamento do setor com uma forte tendência de renovação nas formas de projetar um empreendimento, por exemplo, com a oferta de imóveis mais customizados, de acordo com o perfil de cada região e com as necessidades do cliente, o que será um facilitador na hora da comercialização.

Quem ganha com isso no final das contas?

E assim, o maior beneficiado dessa reorganização do mercado será o próprio consumidor. E com o cliente satisfeito, o setor também se fortalece. Portanto, os profissionais da área devem estar atentos e preparados para poder aproveitar estas oportunidades, interpretando estas tendências e expectativas e as transformando em potenciais negócios.

Esta é a hora certa para começar os estudos e análises do mercado a fim de realizar um planejamento para aproveitar melhor o novo ano que logo se iniciará.

Por: Guilherme Machado

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